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OUTUBRO

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Enquanto a previdência privada e o investimento no mercado financeiro têm mais riscos, a compra de um apartamento ou casa traz mais segurança para garantir renda no futuro.

 

A Reforma da Previdência, que tramita no Congresso em Brasília, tem levado muitas pessoas a se preocuparem com a renda do futuro, já que com as novas regras propostas, a aposentadoria pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ficará mais difícil.

 

A Previdência Privada e investimentos no mercado financeiro são algumas das alternativas consideradas por esse público que busca destinar recursos hoje para garantir sua sobrevivência e bem-estar na terceira idade. Mas, o cenário favorável do mercado imobiliário tem mostrado aos brasileiros que a compra de imóveis pode ser uma das apostas mais certeiras para quem pretende ter um futuro tranquilo. Conforme indicam analistas de carreira, é justamente quando o profissional está ativo no mercado de trabalho é que deve se preocupar em constituir patrimônio.

 

Segundo o gerente comercial da EBM, Anatólio Marmorato Nogueira, cada vez mais pessoas escolhem adquirir um imóvel visando renda no futuro, considerando ser a opção mais segura, uma vez que os planos de previdência privada não têm garantia de rentabilidade, nem de resgate do dinheiro investido em caso de falência da instituição bancária, e para apostar no mercado financeiro é preciso assumir os altos riscos da sua variação e a possibilidade de sair no prejuízo.

 

Nogueira, que é especialista em gestão imobiliária, também aponta que o imóvel é o ativo que sofre menos com a conjuntura econômica, considerando tanto a inflação, quanto as regras de planos econômicos.

 

Renda imediata

Enquanto os planos de previdência privada e os investimentos no mercado de ações têm a desvantagem de não gerar renda imediata, a compra de um imóvel tem como benefício o fato de o proprietário poder disponibilizá-lo para locação assim que ele estiver pronto.

 

Outro ponto positivo para o imóvel é que existe uma forte tendência de valorização. Analistas consideram que a movimentação da economia, a projeção de inflação máxima de 3,54% para 2019 e favorecimento do financiamento de imóveis, como a recente disponibilização de crédito imobiliário com correção pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e juros prefixados menores, sendo a taxa máxima 4,95% ao ano, sejam sinais importantes para quem pretende investir com segurança.